Não sabe o que assistir no fim de semana? Confira algumas indicações.
A franquia policial que iniciou em 1995 protagonizada por Martin Lawrence e Will Smith chega ao seu quarto filme, e ao que tudo indica, deve ser o último por algum tempo. Boa pedida de ação.
Após uma longa espera, finalmente está disponível para assistir a nova história do monstro mais conhecido do Japão, isso porque a exibição nos cinemas brasileiros foi bastante curta. Com um orçamento de 15 milhões, a produção desbancou a concorrência ocidental no Oscar, e garantiu o prêmio de ‘’Melhores Efeitos Visuais’’ na última edição. Além do visual impressionante considerando o orçamento, a trama aborda diversos temas como o trauma do pós-guerra e dilemas morais que os personagens humanos da história enfrentam.
O filme mais recente da franquia baseada nos livros de Suzane Collins traz o passado do Presidente Snow (Tom Blyth), que ao participar de uma das primeiras edições dos jogos, conhece Lucy Gray (Rachel Zegler), a quem desenvolve uma afeição, o que custa um preço alto para o destino que pretendia para si. Por ser um prelúdio, ainda dá para emendar com uma maratona dos primeiros filmes, enquanto aguarda o novo longa, que deve lançar por volta de 2026.
Vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2018, o longa de ficção científica do mexicano Guillermo Del Toro traz uma peculiar história de amor entre a funcionária de um laboratório de experimentos científicos dos EUA, e uma criatura aquática, na década de 1950.
Clássico absoluto do cinema de suspense, o longa de 1995 que botou o nome de David Fincher no mapa traz Brad Pitt e Morgan Freeman como uma dupla de policiais que está à procura de um assassino que articula seus crimes com base nos sete pecados capitais. Eletrizante do início ao fim.
O filme que marca a estreia de Lázaro Ramos na direção teve muitos problemas para ser lançado, mas quando finalmente estreou, trouxe um enorme impacto em quem assistiu. A trama fala de um futuro distópico em que as autoridades do Brasil forçam a população negra a ser exilada para a África, causando uma série de tumultos e resistência das pessoas que tiveram que se esconder, criando comunidades semelhantes a quilombos. A reflexão que o filme gera nos faz pensar sobre a realidade em que vivemos.