Domingo, 20 de Abril de 2025 22:05
88981351822
Segurança Pública Ceará

Mais de 50 já foram presos por envolvimento com provedores clandestinos no Ceará

Última prisão ocorreu na manhã desta terça-feira (15); suspeito foi preso em flagrante por exercício não autorizado de serviço de provedor de internet

16/04/2025 09h32 Atualizada há 1 dia
Por: Wesley Cavalcante Fonte: DIÁRIO DO NORDESTE
Foto: Divulgação / Redes Sociais
Foto: Divulgação / Redes Sociais

As investigações visando desarticular organizações criminosas que atuam no setor de telecomunicações de forma ilegal já resultaram na prisão de 51 pessoas. Na manhã desta terça-feira (15), foi realizada a mais recente prisão, em que o suspeito foi preso e autuado em flagrante por exercício não autorizado de serviço de provedor de internet. 

As prisões ocorreram em bairros de Fortaleza, Região Metropolitana, assim como em Caridade e em outros municípios do estado. A operação, denominada "Strike", já contou com três fases, sendo responsável pela execução de mandados de prisão e busca e apreensão.

Coordenadas pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), as ações buscam fiscalizar o comércio ilegal de provedores de internet no Ceará, que envolvem práticas como extorsão, furto de energia e fornecimento clandestino de serviços de telecomunicações.

Continua após a publicidade

Os agentes focam em áreas que sofreram interrupções nos links de internet. Durante as fiscalizações, também foram feitas apreensões de equipamentos eletrônicos e celulares. Os provedores irregulares foram interditados.

Fiscalizações e ações integradas
As prisões e apreensões fazem parte das ações integradas do programa Ceará contra o Crime, uma iniciativa do governo estadual. Além da operação "Strike", a Coordenadoria de Planejamento Operacional (Copol), da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), também realiza fiscalização no comércio ilegal de provedores, com especial atenção para as áreas que enfrentaram interrupção de internet.

A operação teve apoio de diversos órgãos, como a Polícia Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Federal, a Anatel, a Enel, a Secretaria da Fazenda e o Ministério do Trabalho e Emprego. 

Continua após a publicidade

Além de combater o crime, a ação busca proteger os consumidores e garantir o fornecimento de internet de 

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
Ele1 - Criar site de notícias