Sábado, 15 de Março de 2025 01:37
88981351822
Regional Icapuí

Mulher é morta a tiros e tem moto roubada na saída para o trabalho no Ceará

Corpo da vítima estava enterrado em uma cova rasa. Suspeito foi preso no Rio Grande do Norte.

12/02/2025 09h29 Atualizada há 3 semanas
Por: Wesley Cavalcante Fonte: G1/CE
Mulher é morta a tiros e tem moto roubada na saída para o trabalho no Ceará

Uma mulher foi morta a tiros e teve a motocicleta roubada após sair de Aracati para trabalhar com vendas na cidade de Icapuí, no litoral do Ceará. O suspeito do crime foi preso no Rio Grande do Norte, nesta terça-feira (11).

Segundo familiares, Maria Elisângela Lima do Nascimento, de 36 anos, saiu de casa em uma moto na manhã de segunda-feira (10), para vender produtos de beleza no município vizinho. Ao anoitecer, ela não retornou e a família passou a divulgar a foto dela nas redes sociais em busca de informações.

Os parentes também comunicaram a polícia e fizeram buscas na região. O corpo de Maria Elisângela foi localizado enterrado em uma cova rasa na comunidade da Redonda, em Icapuí, na madrugada de terça-feira.

Continua após a publicidade

Após uma troca de informações entre a Polícia Civil do Ceará e do Rio Grande do Norte, a Polícia Militar prendeu Francisco Ruan dos Anjos Alves, no Centro de Mossoró, por suspeita de envolvimento no crime.

De acordo com a Delegacia de Icapuí, Francisco Ruan confessou aos agentes que rendeu Maria Elisângela com uma espingarda, roubou os pertences dela, a matou e enterrou parcialmente o corpo, para dificultar as investigações policiais.

Em seguida, ele fugiu na moto da mulher, até ser localizado. A arma usada no crime foi apreendida pela polícia na casa do avô do suspeito.

Continua após a publicidade

Depois da captura, o suspeito foi encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, onde foi autuado em flagrante pelo crime de latrocínio.

Solto há 2 meses

Em 2024, Francisco Ruan ficou preso por 11 meses, por tráfico de drogas, de acordo com o documento ao qual o g1 teve acesso.

Continua após a publicidade

Porém, em dezembro do mesmo ano ele quando teve a prisão preventiva revogada com a determinação de que cumprisse medidas cautelares, entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica.

Para pedir a revogação da prisão, a defesa de Ruan alegou à época excesso de prazo para formação da culpa. Também foram apresentados os argumentos de que o acusado era réu primário e não representava risco à ordem pública.

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
Ele1 - Criar site de notícias