Em pleno século XXI, na sociedade moderna em que vivemos, não é difícil testemunhar a falta de moralidade, um comportamento cada vez mais presente na organização em massa. Assistimos, de forma vulgar e desenfreada, a condutas antiéticas expostas que contrariam valores e princípios fundamentais da moral.
A corrupção, a inversão de valores, a desonestidade, a indecência, a ignorância, os homicídios e a violação de normas, de maneira geral, são práticas que se tornam cada mais evidente na conjuntura social atual. Esses fatores influenciam negativamente o convívio populacional e que alimenta a cultura do medo, da desordem e da desconfiança, resultando em deturpações na consciência da coletividade.
Para muitos, a ética e a moral tornam-se conceitos subjetivos, sendo atitudes questionáveis para serem interpretadas. Comportamentos que anteriormente causavam indignação e revolta, agora são frequentemente banalizados e sendo retratados como informações "comuns". Casos como a disseminação de fake news, abuso de poder, escândalos de corrupções e homicídios são exemplos dessa mudança na percepção social.
Notoriamente, fica claro que o progresso das ferramentas tecnológicas e o uso massivo das redes sociais, quando manuseadas por determinados grupos, estimulam de forma irreflexiva a maneira como as informações são compreendidas e distorcem a base dos valores e princípios que moldam o ser humano. Com base no processo de historicização, que nos permite aprender, descrever, entender, explicar e narrar fatos, deduzimos que, se o desenvolvimento do retrocesso persistir, nos aproximamos da beira da falência da moralidade.
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