Vivemos em um contexto sociopolítico fragmentado, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo, onde o que é verdadeiramente postulado é substituído pela discórdia gerada pela polarização ideológica, frequentemente alimentada por debates governamentais. O jogo de palavras e as estratégias de comunicação, comuns na esfera pública, são frequentemente pautados por promessas que geram expectativas na massas sociais.
Ganhando força por todo o país, esse "trocadilho de argumentos", embora seja uma técnica poderosa, não tem o objetivo de convencer, mas sim manipular abruptamente a percepção do povo, sem que eles tenham o mínimo de espaço para questionamento, resultando na proliferação de erros graves de desinformação e conclusões equivocadas.
Sem uma base sólida na verdade, essas narrativas são construídas de forma cuidadosa para alterar e manipular a percepção do público, utilizando técnicas psicológicas, especialmente no uso estratégico da linguística. A exploração de falhas cognitivas e intelectivas visa influenciar o modo como o público percebe determinadas questões, frequentemente sem fundamentação ou lógica sólida.
Essa técnica, amplamente empregada por figuras públicas na sociedade moderna, tem o poder de moldar as opiniões das pessoas, criando narrativas baseadas na deturpação da realidade e afetando, com maior impacto, os indivíduos mais vulneráveis, seja no aspecto cognitivo, emocional ou social.
O filósofo grego Platão defendia que a linguagem, quando construído em função das ideias, é a base para uma representação justa da realidade. No entanto, observa-se que, em muitos casos, o uso da linguagem em contextos modernos não se encontra sempre fundamentado em uma representação fiel da realidade.
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