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Segurança Pública FORTALEZA

Policial penal morto em emboscada em Fortaleza foi confundido com membro de facção rival, diz polícia

José Wendesom Rodrigues de Lima, de 37 anos, estava lotado no sistema penitenciário há seis anos. Ele foi morto durante um ataque nesta terça-feira (28) no Centro de Fortaleza.

29/01/2025 17h27
Por: Wesley Cavalcante Fonte: G1/CE
Policial penal morto em emboscada em Fortaleza foi confundido com membro de facção rival, diz polícia

polícia prendeu quatro suspeitos de envolvimento na morte do policial penal José Wendesom Rodrigues de Lima, de 37 anos, nesta terça-feira (28), no Centro de Fortaleza. Conforme investigação policial, ele e o companheiro teriam sido confundidos pelos criminosos com membros de uma facção rival.

Na ação, dez quilos de cocaína, armas e mais de 100 munições foram apreendidas. O agente estava em um carro, acompanhando de outro policial penal, monitorando um suspeito que estava hospedado em um dos quartos da pousada. Em determinado momento, os criminosos chegaram em outro veículo, atiraram na dupla e fugiram em seguida.

"A composição estava realizando um trabalho de inteligência quando um grupo criminoso percebeu a presença dos policiais e teria confundido ele com membros de facção rival", explicou Ricardo Pinheiro, diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa.
Um dos suspeitos preso está ferido após tiros. Não há informações sobre o estado de saúde do outro policial penal que estava com ele.

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Wendesom foi socorrido e levado para o hospital Instituto Dr. José Frota (IJF), mas não resistiu aos ferimentos. Ele foi sepultado nesta quarta-feira (29) em um cemitério da cidade de Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).

Três suspeitos foram detidos ainda nesta terça-feira e conduzidos por policiais militares até o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, para serem ouvidos pelos policiais civis.

Na manhã desta quarta, a polícia confirmou a prisão do quarto suspeito. Na ação, dez quilos de cocaína, armas e mais de 100 munições foram apreendidas.

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"Acreditamos que mais indivíduos participaram, estamos aprofundando. A investigação continua em um prazo de 10 dias para concluir", disse o diretor do DHPP.

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