A Trinity Energias Renováveis está investindo R$ 311 milhões para expandir sua participação no mercado livre de energia e na geração distribuída no Nordeste.
O Ceará é uma das praças prioritárias do plano de expansão. A previsão da companhia é construir um total de 14 usinas no Estado, espalhadas por 7 municípios. Veja a lista abaixo:
• Ipu
• Jaguaruana
• Canindé
• Acaraú
• São Gonçalo do Amarante
• Senador Pompeu
• Trairi.
Alguns desses empreendimentos já estão em operação e outros em fase de implementação.
Somados, os projetos devem gerar em torno de 500 empregos.
Outras usinas serão instaladas em Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Norte e Piauí. Juntas, vão somar potência de aproximadamente 80 MWp (Mega What Pico).
João Sanches, CEO da Trinity, afirma que dois fatores motivam os investimentos no Nordeste: o custo médio de energia elevado e pela alta radiação solar.
“O Nordeste possui uma das maiores incidências solares do mundo, tornando a região propícia para a geração de energia fotovoltaica. Além disso, existem condições de financiamento favoráveis", destaca João Sanches, CEO da Trinity Energia.
Novos parques solares no interior somam R$ 1,3 bilhão
Além desses investimentos, o interior do Ceará vai receber outros grandes projetos de geração de energia solar, que recentemente receberam sinal verde do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema).
Os dois projetos ocuparão áreas em quatro municípios. O maior deles, o Complexo Fotovoltaico Tianguá será desenvolvido em Tianguá e Ubajara.
O parque terá um investimento de R$ 890 milhões, ocupando 508 hectares. A capacidade de geração de energia estimada é de 250 MW.
Os dois projetos ocuparão áreas em quatro municípios. O maior deles, o Complexo Fotovoltaico Tianguá será desenvolvido em Tianguá e Ubajara.
O parque terá um investimento de R$ 890 milhões, ocupando 508 hectares. A capacidade de geração de energia estimada é de 250 MW.
Geração de empregos
Esses empreendimentos de energias renováveis têm sido cruciais para descentralizar a geração de emprego e renda da Região Metropolitana de Fortaleza para o interior.
Tais projetos levam oportunidades para áreas de economias rudimentares, muitas vezes dependentes de pequenos comércios e do funcionamento do serviço público.
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